by Max Barry

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Porto and the north of portugal

Purtugal wrote:Basta leres um livro do milhazes para saber o que tá lá escondido xD

Claro que se eu fosse colocar documentos num bunker ultra-secreto e com tecnologia de ponta a proteger, iria escrever um livro sobre o que tenho lá dentro.

Herya and A-venturado

Apartamento wrote:Sou o teu inimigo número 1

Tu não existes. Fake Nation.

Herya, Apartamento, and Ofiussia

atenção a todos, o jorge pediu me para avisar que ja entendi que ele estava no gozo
em minha defesa ele nao sabe fazer sarcasmo

é essa a comunicação da delegacia de hoje, mantenham-se vivos e adorem ao Plat B

Alentejo and Algarve and Porto and the north of portugal

Porto and the north of portugal wrote:Claro que se eu fosse colocar documentos num bunker ultra-secreto e com tecnologia de ponta a proteger, iria escrever um livro sobre o que tenho lá dentro.

O milhazes é ex militante do PCP. O gajo viveu na URSS, desfiliou se na época da queda. E ele sabe muito sobre o PCP. Recomendo vivamente os livros dele

Boa noite.

Desculpem a minha ausência, vi que estão bastante ativos a discutir temas interessantes.

Aconteceu que a irmã da minha mulher apanhou o covírus e como já vos contei a minha mulher tem alzheimer embora ainda numa fase inicial, e os meus filhos estão em isolamento tive de ser eu a tratar do assunto. A minha cunhada é alguns anos mais velho que nós e mesmo assim passou por tês hospitais já que não conseguiam arranjar cama. Esteve ainda muitas horas à espera de um ventilador. Está num estado muito grave e a minha mulher não me está a ajudar. Tive de lhe dar comprimidos para dormir para pela primeira vez nos últimos dias conseguir descansar a cabeça. Nem tive oportunidade de acompanhar o orçamento de estado.

Herya, Alentejo and Algarve, Barlock, Ofiussia, and 2 othersGloristan, and The peacful union of the world

Apartamento wrote:Vamos ter um congresso do conselho nacional do Volt este fim de semana e vai ser online. Não é necessário fazer tudo presencialmente. Não é a mesma coisa, mas temos que adaptar-nos à nova realidade dos nossos dias

Porto and the north of portugal wrote:Sim, mas o Volt é um partido pequeno. Há discussões à porta fechada que convém que os partidos maiores não façam online para não vazar informação.

volt? não conheço. é de que país?

Anglo-luso-germano

A-venturado wrote:volt? não conheço. é de que país?

O partido VOLT está representado em todos os países da União Europeia.

Portugalio, Apartamento, and A-venturado

A-venturado wrote:volt? não conheço. é de que país?

é um partido euro-federalista
é, portanto, multinacional

pode vir à cabeça os partidos pirata que há em países como na alemanha, republica checa, entre outros, que também se relacionam, embora não tanto, a nível europeu

A-venturado

The peacful union of the world

Apartamento wrote:Eu recomendo que vejas todas as gafes do Biden, bem como o que ele tem defendido ao longo dos anos. O racista é ele, não o Trump

AHAHAHAHAHAHAHA
APARTAMENTO_IS_FACHO.EXE

calem se com as gaffes, e ele mudou de opinião em muitas coisas
o trump e um burro da meda, ele chamou a neo nazis "boas pessoas em ambos os lados", o trump é racista, islamofobo, xenofobo, não acredita em ciencia

o biden teve 3 gaffes este ano, o trump não tem gaffes, então tudo o que ele diz de racismo ele quer dizer isso

Purtugal and Gloristan

The peacful union of the world

Purtugal wrote:O PS so não tem o orçamento aprovado porque não aceita nenhuma proposta da esquerda.

Eu como trabalhador precário há vários anos continuo revoltado com o facto de o governo não ter feito absolutamente nada em relação à precariedade

porque À esquerda é so comunismo,e comunismo não funciona. Caros comunistas, olhem, eu compreendo que vocês queiram igualidade e isso tudo, mas simplesmente total igualidade não é possivel(sem lixar o país)
a unica coisa que se pode fazer é meter algumas propostas sociais originais dos comunas, em uma economia de mercado livre

Post self-deleted by Barlock.

A-venturado wrote:Boa noite.

Desculpem a minha ausência, vi que estão bastante ativos a discutir temas interessantes.

Aconteceu que a irmã da minha mulher apanhou o covírus e como já vos contei a minha mulher tem alzheimer embora ainda numa fase inicial, e os meus filhos estão em isolamento tive de ser eu a tratar do assunto. A minha cunhada é alguns anos mais velho que nós e mesmo assim passou por tês hospitais já que não conseguiam arranjar cama. Esteve ainda muitas horas à espera de um ventilador. Está num estado muito grave e a minha mulher não me está a ajudar. Tive de lhe dar comprimidos para dormir para pela primeira vez nos últimos dias conseguir descansar a cabeça. Nem tive oportunidade de acompanhar o orçamento de estado.

As melhoras para todos

Alentejo and Algarve, Gloristan, A-venturado, and Anglo-luso-germano

A-venturado wrote:volt? não conheço. é de que país?

É um partido euro federalista que tem como objectivo concretizar o desígnio final da União Europeia: a Federação Europeia. Tem como principal bandeiras o liberalismo económico, o ecologismo e o pragmatismo.
Caso desejes posso extender mais a explicação.
Desejo as melhoras à tua família

Medar and A-venturado

Apartamento wrote:É um partido euro federalista que tem como objectivo concretizar o desígnio final da União Europeia: a Federação Europeia. Tem como principal bandeiras o liberalismo económico, o ecologismo e o pragmatismo.
Caso desejes posso extender mais a explicação.
Desejo as melhoras à tua família

Muito obrigado. Não percebo a ideia de alguém ser eurofederalista. Qual é o objetivo de abdicar da identidade por meia dúzia de trocos que só não temos porque a UE nos roubou a indústria?

Apartamento

Porto and the north of portugal

Acabei de ver a entrevista ao Tiago Mayan Gonçalves. Quando a candidatura dele saiu até me interessou, mas devido a um encontro em que estive presencialmente com ele, perdeu para mim toda a credibilidade. Hoje a entrevista que deu na TVI com o Miguel Sousa Tavares foi desastrosa. Não consigo perceber se eles tiverem um resultado superior ao das legislativas.

Apartamento wrote:É um partido euro federalista que tem como objectivo concretizar o desígnio final da União Europeia: a Federação Europeia. Tem como principal bandeiras o liberalismo económico, o ecologismo e o pragmatismo.
Caso desejes posso extender mais a explicação.
Desejo as melhoras à tua família

Na prática já vivemos numa federação, há cidadania europeia, parlamento europeu, e Bruxelas controla os orçamentos dos países.

E eu acho tudo isto uma bela merda.

Bastava termos ficado pela CEE

A-venturado wrote:Muito obrigado. Não percebo a ideia de alguém ser eurofederalista. Qual é o objetivo de abdicar da identidade por meia dúzia de trocos que só não temos porque a UE nos roubou a indústria?

A última vez que reparei vi que eram os portugueses que melhor roubavam a Portugal. Ricardo Salgado, José Sócrates, etc são claramente mais nefastos do que a União Europeia.
De facto, algumas indústrias terminaram, mas outras tiveram mais sucesso, nomeadamente o turismo.
Agora, o que mais gosto da União Europeia é o direito. Considero o Tribunal europeu mais competente do que os nossos tribunais.

Porto and the north of portugal

Apartamento wrote:A última vez que reparei vi que eram os portugueses que melhor roubavam a Portugal. Ricardo Salgado, José Sócrates, etc são claramente mais nefastos do que a União Europeia.
De facto, algumas indústrias terminaram, mas outras tiveram mais sucesso, nomeadamente o turismo.
Agora, o que mais gosto da União Europeia é o direito. Considero o Tribunal europeu mais competente do que os nossos tribunais.

Mas isso são os socialistas, os socialistas na Europa também fazem merda. Com o André Ventura a liderar Portugal acaba tudo isso corrupção na política e nos tribunais *ironia*. Abdicamos da indústria do segundo sector para ter uma indústria instável como se provou o turismo.

Porto and the north of portugal wrote:Mas isso são os socialistas, os socialistas na Europa também fazem merda. Com o André Ventura a liderar Portugal acaba tudo isso corrupção na política e nos tribunais. Abdicamos da indústria do segundo sector para ter uma indústria instável como se provou o turismo.

Com o Ventura voltaríamos às nossas raízes, à agricultura tradicional e local, dando apoio aos valores de família. Criaremos uma autarquia económica. Bacalhau com couve portuguesa e azeite é tudo o que os portugueses precisam para ser felizes. Precisamos de promover a ética de trabalho nos portugueses. Trabalho honesto durante a semana, tourada no sábado, missa no domingo, assim voltaremos a ter uma sociedade funcional. Em vez disso, os jovens de hoje já não têm moral nem guia na vida, apenas a imoralidade socialista. Passam o dia nas redes sociais e a fazer tik-toks em vez de lerem passagens dos evangelhos. A culpa não é deles, precisamos de os ajudar e trazer Deus de volta para as suas vidas, nomeadamente nas escolas. Assim também evitaríamos que a praga da bestialidade se continuasse a propagar pela nossa sociedade decadente. Tudo medidas fáceis e simples para problemas difíceis.

Por tudo isto e muito mais, eu vou votar Ana Gomes em 2021.

The Portuguese Workers, Herya, Alentejo and Algarve, Porto and the north of portugal, and 2 othersPurtugal, and Barlock

GRANDE DIA! 👍

Porto and the north of portugal wrote:Mas isso são os socialistas, os socialistas na Europa também fazem merda. Com o André Ventura a liderar Portugal acaba tudo isso corrupção na política e nos tribunais *ironia*. Abdicamos da indústria do segundo sector para ter uma indústria instável como se provou o turismo.

Os banqueiros como o Ricardo salgado são socialistas.

Acho bué piada à tua teoria que só os socialistas são corruptos e na direita não há corrupção

Minha gente, fiz uma atualização de duas facções da guerra civil do Apartamento, já podem ir ver, mas ainda não estão 100% concluídas. Boas leituras

Anglo-luso-germano


História Oficial do Império Galáctico Anglo-Luso-Germano


Introdução


Este sou eu, Jorge Churchill

Olá!
O meu nome é Jorge Churchill.
Sua Majestade Jorge II pediu-me que documenta-se a história do país e consequentemente as suas ramificações como o Reino de Portugal e agora o Império Galáctico Anglo-Luso-Germano.
Foi um trabalho árduo mas consegui fazer a custo de nada.
Aproveitem a história.


Início da Golden Age de Portugal

Mas entanto que cegos o sedentos
Andais de vosso sangue, ó gente insana!
Não faltarão Cristãos atrevimentos
Nesta pequena casa Lusitana:
De África tem marítimos assentos,
É na Ásia mais que todas soberana,
Na quarta parte nova os campos ara,
E se mais mundo houvera, lá chegara.

Luís Vaz de Camões, d'Os Lusiadas, Canto VII, Estância 14

Entre 1415, depois de uma grande vitória, Portugal conquista Ceuta no norte de Marrocos, o que viria a originar o Império Colonial Português. D. João I, O de Boa Memória, viu com o potencial que Portugal tinha para começar a explorar o que poderia haver para sul da costa portuguesa. Ainda na década de 1410, Portugal descobriu as ilhas da Madeira e do Açores.


Marrocos Português
por volta de 1540

Depois da conquista de Ceuta em 1415, o Infante D. Henrique planeou a conquista de Tanger, mas muitos diziam que iria ser um desastre e que poderiam perder. Mas o Infante foi avante com o projeto, e em 1423 conquistou Tanger aos muçulmanos, e a partir daí, os Portugueses começaram a conquistar a costa marroquina, e vendo no mapa de 1540, era assim o Marrocos Português. Nos próximos dois séculos Portugal iria perder alguns territórios, recuperando os mesmos só no final do século XIX.

Entre 1421 e 1467, a pessoa encarregue de descobrir a costa africana foi o Infante D. Henrique, que fez grandes progressos, chegando até o que hoje é a Província da Serra Leoa. Durante dois anos, as explorações estiveram paradas, mas em 1469, Fernão Gomes explorou uma parte da costa africana, mas em regime de contrato. O máximo a que ele chegou foi até ao Cabo de Santa Catarina. A partir de 1475, a direção passou a ser chefiada pelo rei D. João II, o Príncipe Perfeito. Entre 1475 e 1487, foi descoberta uma grande parte da costa da África Subsariana, até que, em 1488, Bartolomeu Dias dobrou o que hoje conhecemos como Cabo da Boa Esperança. Aqui, D. João II provou que os cartógrafos da Antiguidade Clássica estavam completamente errados e que era possível chegar à Índia por via marítima, o que era ótimo, já que depois da queda de Constantinopla em 1453, os turcos otomanos cortaram o acesso por terra e os venezianos vendiam as especiarias da Índia cada vez mais alto. Então D. João II começou a preparar uma expedição à Índia.

Em 1492, um homem pediu uma audiência ao rei. O homem chamava-se Cristóvão Colombo, mas havia uma incerteza sobre aquele homem: ninguém sabia de onde ele era, onde tinha nascido. Ele disse ao rei que para ir à Índia deviam ir oeste que chegariam mais rápido. O rei não estava convencido, já que tinham descoberto um caminho mais fácil para chegar à Índia. Então, o Colombo foi pedir à corte de Castela para lhe dar uma frota, e nesse ano ele partiu, e acabou por descobrir o continente americano. D. João II não reagiu, mas continuou a trabalhar no projeto de ir até à Índia. Em 1494, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em que basicamente dividia o mundo entre Castela e Portugal. Mas o rei não viveu para ver o seu grande feito, já que acabou por morrer em 1495. O seu filho, D. Manuel I, o Venturoso, continuou o projeto, e em 1497, a armada, sobe a chefia de Vasco da Gama. A armada zarpou do Tejo em direção à Índia, em que acabam por chegar em 1498 a Calecute. Demorou mais um ano até chegarem de volta a Lisboa, em que acabam por chegar em 1499. Isso foi um golpe duro para os venezianos, já que o poder saiu do mediterrâneo para o Atlântico, e para Portugal também.


Japão Português
por volta de 1550

O fim do século XV foi marcado por outra descoberta. Uma armada tinha zarpado para ir para a Índia depois do relato de Vasco da Gama, e esta armada era comandada por Pedro Álvares Cabral. Durante a viagem, eles tiveram que fazer um desvio enorme da rota planeada, e isto levou a que Cabral descobri-se o que hoje é o Brasil. Ele mandou um dos seus navios de volta a Portugal para contar o que tinha descoberto ao rei, e o resto da Armada seguiu viagem até à Índia.
Em 1505, o Estado da Índia foi fundado em Cochim, mas 5 anos depois passou a ser chefiado a partir da cidade de Goa, graças a Afonso de Albuquerque que a conquistou.

A partir daí, Portugal focou-se no Índico, já que ainda havia alguém que impunha imposição: o Império Otomano. As batalhas foram sempre no oceano, que acabaram por ser ganhas, por Portugal.
No ano seguinte, em 1511, depois da conquista de Goa, Afonso de Albuquerque conquistou Malaca, onde conseguiu um grande porto na região, já que era uma ligação entre a Índia e a China. Os primeiros contactos com a China foi em 1513 e 1517, onde conseguiram estabelecer relações comerciais.
Em 1519, Fernão de Magalhães, com ajuda dos réis portugueses, financiaram a sua expedição de dar a volta ao mundo. Ele concluiu a viagem em 1522, quando regressou a Lisboa e foi aclamado pelos réis.
Em 1542, os portugueses foram os primeiros portugueses a pisar solo japonês. Na altura, os japoneses no sul pediram várias vezes aos portugueses para os anexar, o que iria dar um lugar prestigioso no Japão, sendo um dos que podia nomear um imperador, mas Portugal recusou.
Em 1543, os portugueses começaram, oficialmente, a colonização do Brasil, já que os franceses estavam de olho na terra e Portugal não queria perder esse grande território.
Em 1549, os portugueses, liderados por um general que se pode comparar ao Afonso de Albuquerque, António do Algarve, conquistou a Ilha Formosa e o pequeno arquipélago acima da Ilha, que foi dado o nome de Arquipélago da China.

Entre 1550 e 1555, o nosso caro Rodrigo do Algarve foi conquistar o sul da Arábia. Esta conquista foi dura, já que os portugueses não aguentavam o calor intenso do deserto arábico, mas conseguiram conquistar boa parte do sul, mais as cidades de Ormuz e de Kuwait. Ormuz foi bem importante, já que era a porta de entrada para o Golfo Pérsico, e daí entravam riquezas, e Kuwait era para fazer comércio com os otomanos, que não gostavam mas eram obrigados na mesma.
Em 1557, um entreposto oficial foi inaugurado na China: Macau. Apesar de ser um entreposto, Portugal comprou a ilha de Macau à China e o exército começou a circular até essas zonas.
Em 1559, os Damyios no sul do Japão estavam devastados pelas guerras entre si, e o António do Algarve viu isso como uma oportunidade de ter uma grande posição nas ilhas do Japão, sem estar obrigado a escolher um imperador japonês. Então, a 7 de Junho de 1559, António do Algarve invadiu os costas da ilha de Kyushu, apanhando os Damyios de surpresa. A conquista foi concluída entre os finais de Dezembro de 1559 e Janeiro de 1560. O resto dos Damyios viram que não podiam ir contra os portugueses, então foi assinado o Tratado de Edo, em que os Damyios reconhece os territórios da Ilha de Kyushu parte de Portugal e Portugal promete não invadir o resto do Japão. Os portugueses queriam invadir e ficar com a Ilha toda, mas António do Algarve, sendo um homem de palavra, disse que não iriam invadir o resto e que se iam comprometer a cumprir o Tratado.
O resto do tempo foi a apaziguar os locais. Os jesuítas tentaram implementar o cristianismo na ilha, mas não lhes foi permitido pelo governador António do Algarve, que morreu no cargo que tanto lhe custou e que consolidou nas mãos portuguesas. Em 1570, Portugal foi forçado a devolver a Ilha de Kyushu ao Shogun do Japão, pois este tinha conseguido cercar o território por via marítima, cortando a ligação entre Lisboa e Nagasaki. Só durante a Terceira Guerra do Ópio (1880 - 1884) é que forças portuguesas iriam voltar ao Japão e estavam lá para ficar, forçando o Japão expandir-se para norte nos próximos anos.

Mas 1578 vai ser o ano que vai definir a monarquia e o Império Português.


De uma breve crise de sucessão(1580) a 1910

Em 1578, não deixando herdeiros, D. Sebastião desapareceu na Batalha de Alcácer-Quibir, mas foi uma vitória portuguesa com muitas perdas, incluindo a do rei, o que gerou uma crise dinástica em Portugal. D. Filipe II, rei de Espanha e de metade do mundo, tentou ficar com a coroa, mas as suas forças foram derrotadas pelas forças da nova rainha de Portugal, a rainha Catarina I da Casa de Bragança. A partir daí, não houve problemas de sucessão ao trono, já que depois da Catarina I veio o Teodósio I, a seguir D. João IV e assim sucessivamente.

Ainda assim, a Holanda estava a tentar ganhar a sua independência de Espanha e a Inglaterra era agora protestante, e a Espanha não podia permitir isso, então, a Espanha, em 1588, lançou a Armada Invencível. Os ingleses pediram ajuda a Portugal, já que ainda conservavam a sua armada, e como Espanha tinha retirado os soldados para a Antuérpia, os portugueses aceitaram. Antes de chegarem perto de Brest, a Armada Espanhola foi destruída pelos portugueses, e depois a armada portuguesa, com ajuda dos ingleses, ajudaram os holandeses a ganhar a sua independência de Espanha. Isto foi o início do declino de Espanha.


Este é o Alberto Mesquita VIII

Foi ainda durante este tempo que o famoso Padre António Vieira denunciou os maus tratos contra os índios nativos do Brasil, como também protegeu os escravos africanos. A partir deste momento que Portugal começou um longo processo de abolir completamente a escravidão quer na metrópole quer no territórios ultramarinos.
Ao chegar ao século XVIII, o mundo e a Europa mudaram, mas Portugal conseguiu manter a sua força, e também com ajuda do ouro do Brasil, conseguiu manter essa posição, apesar de uma boa parte ser desviado para a construção do Palácio de Mafra, hoje um museu aberto ao público.

Conquista do Brasil: 1580 - 1750

O território brasileiro foi descoberto por Pedro Alvares Cabral em 1500, quando se dirigia para a Índia e alguma coisa o fez mudar o rumo, mas provável os ventos do Atlântico Sul.
Mas apesar de Portugal ter descoberto o território em 1500, só começou a colonizá-lo em 1543, depois de certos indícios que os franceses poderiam colonizar aqueles territórios. Claro, o território brasileiro era delimitado pelo Tratado de Tordesilhas (1494), em que uma parte das Américas ia para a Espanha e o resto era português. Entre 1543-1580, Portugal inicialmente implementou o sistema de capitanias, como tinha feito na Madeira, por exemplo. Mas, não como na Madeira, o sistema de capitanias não funcionou no Brasil, pois só duas capitanias é que estavam a funcionar na normalidade, enquanto que o resto não. Então, foram criados dois estados: o Estado do Brasil no sul e o Estado do Maranhão no norte da colónia.

Isto até 1580. Nesse ano, Catarina I assumiu o trono português, e deu início ao reinado da Casa de Bragança (1580-1816). Tinham sido propostos novas formas para governar o Brasil, e umas dessas formas seria começar a expandir a colónia. Catarina sabia que iria trazer problemas com a Espanha se o tratado fosse violado, mas seria bom para o Império, então, contra o tratado, Portugal começou a expandir-se para o interior da América do Sul em 1588.

A Espanha estava em apuros nesta altura. Para além de ter problemas com Portugal por causa da violação do tratado, ainda tinha que lidar com a Revolta dos Holandeses e com a Inglaterra Anglicana e Portugal conseguiu aproveitar-se desse assunto para ajudar o seu velho aliado. Também a rainha sabia que se ajuda-se os holandeses a separar-se de Espanha, então teriam uma maneira de fazer comércio com o resto da Europa do Norte sem ter que passar por Espanha. Mesmo assim, a Espanha decidiu lançar a Armada Invencível contra a Holanda e a Inglaterra. Portugal veio de auxilio de ambos, e quando os ingleses e holandeses estavam quase a perder, o que foi chamado de Armada Salvadora deu cabo da armada espanhola. Isto deu cabo de qualquer tentativa de restaurar a Inglaterra para o Cristianismo como também recuperar a Holanda. Espanha também teve que aceitar que Portugal tivesse o direito de se expandir na América do Sul.

Esta guerra não tinha sido bem vista pelo Papa, pois tratava-se de um país católico a ajudar dois países protestantes, e o próprio papa quase excomungou a rainha, mas decidiu não o fazer, já que Portugal continuava a expandir o cristianismo pelo mundo e também lutavam contra os otomanos no Índico.

No começo do Século XVII, Portugal já tinha deixado o litoral para se expandir para o interior, depois de que a Espanha tinha reconhecido esse direito, mas não iria fazer a vida fácil para os portugueses. Mas a Europa estava em crise total, devido à peste, à fome e à guerra, e Portugal teve que parar esta expansão durante cinco décadas. Mas a Espanha queria vingança por 1588, então em 1640, durante o reinado de João IV, a Espanha invadiu Portugal e os seus territórios brasileiros. Isto no contexto da Guerra dos 30 Anos, pois a Espanha estava em guerra contra a França e também tentou recuperar a Holanda.
Mesmo assim, e também devido à Revolta da Catalunha, Espanha sofreu derrota após derrota. Inclusive, Portugal esteve quase para capturar Madrid em 1647, mas os espanhóis conseguiram travar isso. Apesar da guerra ter acabado em 1648, com o Tratado de Vestfália, Portugal tinha que continuar a defender o seu território por mais 20 anos, até 1668, quando a Espanha pediu a paz devido a problemas financeiros. Com isto, foi assinado o Tratado de Chaves a 2 de Julho de 1668, em que:

  • Espanha aceita a paz com Portugal;

  • Espanha deixa em paz a expansão portuguesa no interior da América do Sul;

  • A Catalunha fica dentro de Espanha;

  • Espanha e Portugal ficam em paz durante 60 anos.

Com isto, Portugal decidiu continuar a sua expansão para dentro da América do Sul, e o Brasil tinha passado a ser o Estado do Brasil em 1657, sendo só um grande estado. Durante a guerra, um padre chamado António Vieira começou a defender os índios do Brasil em não ser utilizados como escravos. Isto tinha chegado aos ouvidos da coroa, e decidiu tomar ações, e exclui os índios de trabalharem em trabalhos forçados. Os que continuassem a fazer isso, seriam julgados e seriam removidos os seus títulos.
Foi em 1697, nos sertões de Taubaté, em que foi descoberto, pela primeira vez, ouro no Brasil. Isto causou uma grande influência para tentar descobrir ouro, pois todos queriam ficar ricos, incluindo a coroa portuguesa.

Quando João V chegou ao poder em 1706, depois da morte de seu pai, Pedro II, a remeça de ouro que chegava do Brasil era enorme. O rei queria construir um palácio enorme, a imitar um bocado o rei Luís XIV de França, mas os seus ministros disseram que construí-se novos navios para substituir os velhos navios da Armada. Mas como a remeça era enorme, foram feitas três coisas:

  • Construção de novos navios;

  • Construção de um palácio em Mafra;

  • Promover a industria portuguesa e a infraestrutura.

Isto deu resultado, e inclusive, quando sobravam remeças em Portugal, essas voltavam para o Brasil para serem utilizados aí para o benefício da colónia, que estava agora com um território maior do que tinha em 1580. O último ato de João V para com o Brasil foi o Tratado de Madrid de 1750, em que se estabeleceu as fronteiras do Brasil com o resto da América Espanhola. Depois disso, sobe ao poder José I e ele aponta como ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal.


Este é o Carl Mendes

No meio do século deste mesmo século, deu-se a Guerra dos Sete Anos, que não foi só na Europa, mas sim foi em todo o mundo, menos na Austrália e Nova Zelândia, o que muitos historiadores consideram como um verdadeira Guerra Mundial. Portugal no início ficou de fora, devido ao Grande Terramoto de 1755, que destruiu Lisboa inteira e que ainda estava a ser construída depois de terem removido os escombros das antigas casas, tudo graças ao Marquês e não só, mas a Espanha, aproveitando desse factor e com cede de reconquistar o território na América do Sul, decidiu atacar o Reino. Portugal, com a ajuda da Grã-Bretanha, conseguiu chegar a Madrid, mas mesmo assim, Portugal não queria ter um reino unido com os seus vizinhos, já que eles em 1580 tentaram apoderar-se do reino. Isto nunca irá sair da mente dos castelhanos.
Na América do Sul, o Vice-Reinado do Brasil conquistou o que hoje é a Província da Cisplatina à Espanha e a Província da Guiana Portuguesa à França. Foi durante este tempo que Portugal também invadiu uma grande parte do interior sul-americano, conseguindo duas províncias, mas depois foram devolvidas à Espanha, tudo graças ao um general até então desconhecido, General António Mendes, em que ganhou fama por isso, como também a sua família, estando a representar, na imagem, por Carl Mendes, o seu descendente.

Para acabar com a guerra, foram precisos 4 tratados para acabar com ela:

  • Tratado de São Petersburgo, assinado pela Prússia e pelo Império Russo a 5 de Maio de 1762, na capital russa de São Petersburgo;

  • Tratado de Hamburgo, assinado pela Prússia e pela Suécia a 22 de Maio de 1762, na Cidade Livre de Hamburgo;

  • Tratado de Paris, assinado pela França, Espanha, Grã-Bretanha e Portugal a 10 de Fevereiro de 1763, na capital francesa de Paris;

  • Tratado de Hubertusburg, assinado pela Prússia, pela Monarquia de Habsburgo e pelo Reino da Saxónia a 15 de Fevereiro de 1763, na cidade de Hubertusburg, na Saxónia.

Com estes quatro tratados assinados, a guerra acabou numa Vitória Anglo-Luso-Prussiana. E apesar de na Europa ter ficado em Status quo ante bellum, sem contar a morte de soldados e de civis, Portugal e a Grã-Bretanha expandiram os seus impérios coloniais nas Américas e na Índia, ao custo da França.
Mas para a Grã-Bretanha, a situação na América do Norte iria mudar por completo.

Guerra da Independência Americana: 1776 - 1782

Depois da guerra, o Reino Unido quase perdeu a América do Norte. Este evento, o dominado Guerra da Independência Americana, durou entre 1776 até 1782. Isto deve-se ao facto de que os britânicos terem posto taxas sobre produtos que iam para a América, devido ao anterior conflito entre franceses e britânico, e isso deixou os colonos furiosos com a Grã-Bretanha, e não pagavam os impostos, dizendo No Taxation Without Representation (Nenhuma tributação sem representação), e em 1776, 13 colónias americanas declaram independência, como os Estados Unidos da América.

Do lado dos rebeles estavam a França e a Espanha, pois queriam vingar-se da Grã-Bretanha pela derrota na Guerra dos 7 Anos. Do lado da Grã-Bretanha estavam a Holanda e Portugal, pois eles estavam juntos em todos os desafios desde que Portugal os salvou em 1588.
A guerra até estava a ir para o lado dos rebeldes, em certos pontos, mas muitas vezes estava a ir para o lado britânico. Portugal e a Holanda decidiram dar apoio financeiro como também apoio militar, e esse apoio militar foi decisivo em 1781.

Os britânicos estavam cercados em Yorktown e estavam a ponto de render-se, pois os franceses e os rebeldes estavam a disparar com canhões na direção da cidade e a marinha francesa estava a cercar o porto. Holanda e Portugal decidiram ajudar a Grã-Bretanha no cerco. Enquanto que a Holanda iria cercar a França e os rebeldes em terra, Portugal iria derrotar a marinha francesa que estava a cercar o porto para trazer mantimentos para os soldados britânicos. E isto funcionou, a marinha francesa acabou por se retirar do porto e a Holanda conseguiu cercar os franceses e os rebeldes.

A 8 de Outubro de 1781 os franceses tentaram avançar sobre a cidade mas os portugueses bombardearam a posição deles e depois foi a vez dos britânicos e conseguiram quebrar o cerco a 10 de Outubro de 1781. A partir daí, os rebeldes começaram a perder poder militar, já que foi a pior derrota de George Washington, e ele acabou por assumir o poder da república, mas não serviu de nada.

O exército luso-britânico conquistou Filadélfia, a capital do congresso. Foi a segunda vez que a cidade é conquistada, demonstrando que a causa dos americanos já não tinha o mesmo espirito que tinha em 1776, e Washington decidiu render-se em Nova Iorque, acabando com a guerra e abrindo conversações em Lisboa, culminando no Tratado de Lisboa de 1782. Nele estava estípulado:

  • As 13 Colónias voltariam a fazer parte do Império Britânico;

  • Elas teriam representação no parlamento;

  • A 1 de Janeiro de 1800, essas 13 colónias iram passar a ser parte de uma só.

Com isto, a guerra acabou com a Vitória Anglo-Luso-Holandesa, mas houve um problema. A França gastou uma grande parte do seu dinheiro neste conflito, e isto deixou a França quase sem dinheiro. A 1789, com a situação da França não muito boa, os populares em Paris decidiram libertar presos políticos na prisão da Bastilha, dando o evento que irá marcar o século XVIII: a Tomada da Bastilha, que foi o início da Revolução Francesa. O rei Luís XVI acabou por perder a cabeça na guilhotina e foi declarada uma república, o que irritou o resto da Europa e muitos declaram guerra à França por isto.

Mas o século XIX foi decisivo: as Guerras Napoleónicas mudaram a história do velho continente e de Portugal. Em 1801, depois de ter perdido Olivença, os portugueses ocuparam o Luisiana aos Franceses. Mas tiveram que regressar o território à França pois eles fizeram um bloqueio por via marítima.
E ainda em 1807, a família real, mesmo sabendo do risco de uma invasão francesa, não saiu de Portugal nem se deixou ser-se capturada, mas a Espanha é quem levou por tabela. Portugal contou com os mais brilhantes mestres de guerra que poderia ter contado até agora: os descendentes de António do Algarve e o general Eduardo Mesquita. Graças às suas grandes vitórias, a família dos Mesquita ganharam um lugar na história, estando aqui representado o seu descendente, Alberto Mesquita VIII.
Portugal ajudou muito o Reino Unido nesta guerra, ajudando a patrulhar os mares, como também atacar a costa francesa sem que seja uma invasão, pois seria impossível. Também ajudou a proteger o Reino de Hanôver, em que Jorge III do Reino Unido era também rei de Hanôver.


Mapa-Mundo em 1880

Com o fim das guerras, a França acabou vitoriosa, ficando com o Luxemburgo, com a Bélgica e com a Catalunha e com o Napoleão ainda em frente do Império. Portugal e o Reino Unido, apesar de derrotados, saíram mais fortes que nunca das guerras, e foi aqui em que ambos decidiram unir-se num reino só, o denominado Reino Unido de Portugal, Grã-Bretanha, Irlanda e Hanôver, mas o nome que começou a circular foi o Império Luso-Britânico, em que a casa reinante seria a de Hanôver e a Casa de Bragança poderia subir ao poder quando alguém da Casa de Hanôver morre-se sem descendentes.

Expansão Luso-Britânica na Índia, no Vietname e na China: 1850 - 1886

Entre 1850 e 1879, o Império foi à conquista da Índia.
Antes da união, Portugal e o Reino Unido tinhas territórios no subcontinente indiano, mas quando o que restava do Império Mugal atacou a cidade de Goa no início de 1850, o Império decidiu dar início à conquista da Índia, que iria durar quase 30 anos, e seria uma conquista por duas vias: diplomática e pelas armas. Também o Império decidiu entrar em guerra com o Reino do Afeganistão para conseguir um pedaço de terra.

Generais como Alberto Mesquita VI e Rodrigo do Algarve do lado português e Joseph Clinton e George Cornwallis do lado britânico começaram a conquista do subcontinente. Foram desenvolvidas novas tácticas para a conquista do subcontinente. O Império tomou conta do território em 1859 quando foi dissolvida a Companhia das Índias Orientais Britânicas depois de vários probleas, sendo um deles a fome de Bengal de 1856.
Também conseguiram avançar sobre o Reino de Burma em 1867 depois de terem atacado postos de comércio perto do seu território.

Em 1880, as fronteiras da Índia estavam quase como se encontram na atualidade. A capital passou a ser Delhi, onde se iria ser a sede do governo da Índia e do Vice-Reinado. Só em 1881 é que a Rainha Vitória foi proclamada Imperatriz da Índia e a Índia tornou-se na Jóia da Coroa Luso-Britânica.

Depois disto, houve um outro problema. Desde 1840 que o Império Luso-Britânico estava de olho na região da Tailândia. O problema é que a França também estava de olho nessa região e foi quando nessa altura ambos os países tinham invadido a região.

O Império invadiu o Império do Vietname e a França invadiu a Tailândia. O problema foi o transporte de tropas, pois ambos os países estavam a invadir a mesma região ao mesmo tempo. Depois disto, foi feito o Tratado de Liverpool de 1880, em que decidiram como iria ser dividida a região entre ambos: o Império ficava com o Vietname e uma parte do Cambodja e a França com a Tailândia e com Laos e com a outra parte do Cambodja.

Depois deste tratado, os generais Valério Caetano e Alberto Spínola avançaram sobre o Império do Vietname. A luta foi dura, mas foi um bom treino para os soldados imperiais que ganhavam mais experiência, e muitos disseram que era um ótimo lugar para conseguir um bom treino em diferentes climas. Foi graças a esta ideia que os soldados imperiais tiveram um grande progresso no seu treino militar.

Em 1885, a conquista estava completa e as duas colónias foram organizadas numa federação de colónias, que ficou chamada de Indochina Luso-Britânica.

Na China, o Império Luso-Britânico teve bastante problemas com o Qing. Para conseguir dinheiro para comprar chá, foram vendidos milhares de toneladas de ópio, uma droga bastante aditiva, para os chineses a partir dos territórios indianos. Isto fez com que oficiais chineses confiscassem e queimassem toneladas de ópio, o que deixou muitas pessoas sem dinheiro.

Só a 4 de Setembro de 1839 é que as hostilidades começaram quando os chineses atacaram Macau, no que ficou conhecido como a Primeira Guerra do Ópio (1839 - 1842). A Marinha Real Luso-Britânica acabou por ir para a China, onde derrotou a Marinha Imperial Chinesa em batalhas consequtivas, como também usou a marinha para conquistar vários fortes ao lado da costa chinesa. Só depois, em 1841, é que o Exército Real Luso-Britânico começou a avançar sobre a China, causando que eles pedissem paz em finais de 1841. A guerra acabou oficialmente a 29 de Agosto de 1842 com a assinatura do Tratado de Macau, em que Hong Kong e Cantão fossem dados para o Império e que se abrissem 5 portos de comércio internacional.

Mas os chineses não cumpriram a maior parte do tratado e voltaram a lançar um ataque contra as possesões luso-britânicas, o que originou na Segunda Guerra do Ópio (1856 - 1860), apesar que desta vez o ópio não foi a causa da guerra começar. A guerra foi quase como a primeira, só que desta vez envolvia mais países, nomeadamente a França, a Prússia e a Áustria-Hungria. A Prússia e a França conseguiram cidades na China depois de ser assinada a paz em 1860.

O Império também conseguiu restabelecer-se no Japão e na Formosa depois de uma terceira guerra, a Terceira Guerra do Ópio (1880 - 1884), em que o Japão se aliou à China para expulsar os europeus do Ásia, mas foi sem sucesso, retirando ainda mais território ao Império Chinês, aquilo que o Japão queria. O Império acabou por arrancar um grande pedaço do Império Chinês no sul, que hoje é um domínio, o Império de Yue, como também arrancou do Japão a Ilha de Nagasaki e umas ilhas a sul dessa mesma ilha.

Em troca, ambos podiam utilizar os portos para ajudar no comércio e no desenvolvimento. Enquanto que o Japão aproveitou isso, a China não, o que iria ajudar no colapso do Estado Chinês. E também ajudou em impedir a expansão japonesa no sul, mas eles expandiram-se para o norte.

Guerra de Sucessão Americana: 1861 - 1867

Um problema que o Império teve foi entre 1861 e 1867.

O sul da colónia da América era bastante controlado por pessoas que eram contra a abolição da escravatura, já que era isso os fazia ganhar dinheiro. Eles tinham alguma influência no parlamento americano, o que não era um bom sinal para o Império. Entre 1839 e 1845 o Império deu cabo do comércio de escravos com África, parando qualquer navio com escravos africanos e enviá-los de volta para África.

Mas mesmo assim, a escravatura tinha que acabar de uma vez, pois a indústria não precisava de mão escrava, mas sim de trabalhadores que ganhassem o seu dinheiro. Vários pedidos foram feitos para que a escravatura acabasse, mas nada aconteceu, para não destabilizar o poder na América, mas em 1861, isso acabaria por acontecer.

Quando uma lei foi aprovada pelo parlamento, os deputados do sul sairam do parlamento e no dia 7 de Julho de 1861 atacaram o Forte Henry e assim começou a Guerra de Sucessão Americana, ou então Guerra de Independência do Sul Americano. A lei em questão era a lei que limitava o comércio de escravos com África, o que fez com que muitos donos começassem a perder mão escrava.

O Forte Henry caiu nas mãos dos confederados, mas o resto da colónia não iria tomar isto como derrota total, e começaram a mobilizar um exército para acabar com esta rebelião. O Império tambem ajudou ao enviar tropas e navios para bloquear os confederados. Mas foram os confederados que conseguiram vencer vitória após vitória. A ajuda-los estavam os franceses, já que ainda tinham o Luisiana e podiam dar ajuda direta.

Qualquer tentativa de tentar chegar a Atlanta foi parada sempre, e foi aqui onde o termo guerra de trincheiras foi criado. Entre 1862 e 1866 a guerra não avançou muito, pelo menos em terra. No mar, os confederados perderam todas as guerras que entraram, mostrando a superioridade da marinhal imperial, e isto fez com que os confederados vissem que não iam conseguir levantar o bloqueio.

Quando a Batalha de Washington se deu a 7 de Junho de 1867, foi uma derrota decisiva dos confederados. Isto fez com que os confederados começassem a recuar das suas posições defensivas e a colónia conseguiu ganhar as batalhas entre Junho e Agosto, quando chegaram a Atlanta. A cidade não resistiu, e foi conquistada a 4 de Agosto de 1867. A guerra acabou com a rendição incondicional dos confederados depois da captura de Atlanta. Muitos membros foram julgados e mandados para o exílio, outros foram perdoados e outros cometeram suicídio para não se deixarem capturar pelos soldados imperiais.

Também foi com isto que a escravatura foi abolida na América. Apesar de alguma resistência, conseguiram acabar com ela, como também gradualmente por todo o Império, estando a situação da abolição completa a 25 de Abril de 1887. Muitos antigos escravos voltaram para África, onde viveram em paz ou então criaram as suas empresas para se sustentarem. Isto fez com que o Império fosse o primeiro a abolir a escravatura a nivel imperial como também a fazer com que outros países acabassem com a escravatura.

Mesmo assim, a Europa ainda estava com a cabeça quente, desde que o Império Austro-Húngaro ganhou à Prússia na Guerra dos Dúcados que a situação estava complicada no velho continente, e esta depois aliou-se à França, à Espanha e ao Império Otomano, no que se foi chamado de Aliança Imperial. O Império Luso-Britânico respondeu ao criar uma aliança com a Prússia, Rússia e a Itália: a Aliança Monárquica, que hoje ainda existe, estando ainda em vigor por causa da Guerra Fria.
Mas ainda faltava África, pois o continente poderia ser uma ajuda no desenvolvimento. Então o Império Luso-Britânico chamou uma grande conferência em Lisboa, no que ficou designado como a Conferência de Lisboa de 1885 - 1886, em que representantes de vários países europeus dividiram África entre eles.

O Império tinha olhado com muito interesse neste continente, mas sabia que iria ter problemas, e a começar por causa do Suez. O Império Otomano tinha perdido o Egito, que se tornou independente, com ajuda do Império, mas não queria reconhecer que os territórios de Sinai e o Suez fossem luso-britânicos. Então houve a Guerra do Sinai (1883 - 1884), em que o Império ganhou, com perdas mínimas de vida no lado luso-britânico. Isto demonstrou que os otomanos estavam numa fase de decadência e que não iriam aguantar muito mais do que um século.
Também foi adquirido Marrocos, por estar a ser controlado e a ser conquistado pelos luso-britânicos desde 1879. Espanha conseguiu aguentar três cidades marroquinas.


África em 1914
(Agradecimento ao
Ofiussia pela ajuda)

Conquista da África: 1886 - 1909

Portugal foi o primeiro país europeu que pôs os pés em África entre os séculos XV e XVI, mas nunca se aventurou para dentro do continente, pois nessa altura não havia como entrar no continente sem apanhar doenças, por isso os países europeus que vieram a seguir de Portugal ficaram pela costa Africana.

Já no final do Século XIX, a medicina já tinha sido avançada, o que permitiu os europeus aventurar-se para dentro de África. Isto trouxe novas oportunidades, como também uma nova onde de conquistas. Isto iria trazer problemas para todos, porque se todos se metessem ao molho sem regras, então iria causar problemas. A Rainha Vitória decidiu organizar uma conferência em Lisboa em 1885, no que ficou conhecido como a Conferência de Lisboa de 1885 - 1886, onde África foi dividida entre os países europeus.

Os países todos apresentaram propostas para os seus territórios africanos e dependendo de como seriam aprovadas. A Espanha, para além de apresentar o seu projeto africano, pediu que a independência da Libéria, um estado criado pelo governo espanhol para ex-escravos das Américas voltarem, fosse respeitada, já que não era de interesse invadir esse estado, e todos concordaram.

O Segundo Império Francês apresentou o seu projeto, que foi aceite por todos, menos pelo Império Luso-Britânico, pois iria interferir com os seus planos no que hoje é o Estado Federal da Guiné-Bissau, mas a França não ligou muito nisso. Então, para resolver os problemas, o Império lançou um ultimato, que ficou conhecido como o Ultimato de 1891, em que a França iria retroceder dos territórios da Guiné-Bissau ou então seria estabelecido guerra entre as duas nações. A França podia ir para a guerra, mas sabendo que não iria ter hipótese se a Rússia entra-se, cedeu ao ultimato, abandonando as suas ambições na Guiné-Bissau.

O Reino da Dinamarca conseguiu também territórios em África, mesmo estando lá no norte da Europa, conseguiu assegurar um império em África, mas não conseguiu muita coisa.
O Reino da Holanda teve a mesma sorte que a Dinamarca, mas foi numa região boa, que é no golfo da Guiné.
O Reino da Itália conseguiu uma boa parte no Norte de África, conseguindo a Tunísia, onde se localizava o rival de Roma, Cartago, uma parte da região da Líbia e um pedaço no chifre de África. Só não conseguiu conquistar o Império da Etiópia, para a humilhação deles.
O Reino da Prússia conseguiu um grande território em África, que vai desde os territórios holandeses até ao Congo. Também conseguiu a pequena ilha de Zanzibar, que foi conquistada em 38 minutos em 1894 e Madagáscar, que hoje lhe traz uma boa receita, graças ao turismo na ilha.
O Império Austro-Húngaro conseguiu, para a surpresa de todos, um pedaço em África, e esse pedaço era o Congo. Mesmo assim, e graças a muitos relatos, foi dito que se fizeram grandes atrocidades no Congo durante o governo austro-húngaro, que inspirou vários livros, como Heart of Darkness.

Vitória tinha um plano. Vitória tem sempre um plano. Ela queria conectar as colónias de Angola a Moçambique, como também expandir os terrenos na África do Sul, e pelo menos, chegar até ao Egito, como também o reconhecimento das ilhas de Cabo Verde, São Tomé, Fernão Pó, Santa Helena, Ascenção e Tristan da Cunha como territórios luso-britânicos. Então propôs isso na conferência que foi aceite por todos. Bem, todos menos a França, que recusou, até ao Ultimato de 1891, onde passou a aceitar.

Na África do Sul houve brilhantes exploradores e generais que se destacaram na conquista. Serpa Pinto foi um explorador português que conseguiu descobrir o interior de Angola. Ele também deu auxilio ao explorador Afonso Valério, que, em 1889, acabou por fundar o Novo Alentejo, em honra da sua terra natal.
Um outro explorador foi Sir John Marques, um luso-britânico que se destacou na descoberta no interior de África e por ter fundado o protectorado da Nova Lusitânia, nome que deu em honra da província romana. Ele também explorou para dentro do que chamamos hoje de Botswana.

Na África Oriental, houve grandes generais que conseguiram conquistar os territórios que foram delimitados na conferência. O general Alberto Mesquita VII foi importante pelas suas tácticas de conquista, onde utilizou e aplicou na Conquista do Sudão entre 1887 e 1898. Não foi fácil a conquista, pois nenhuma é, mas ao fim de 11 anos, foi completa. Um outro general, o general Robert Montgomery fez a brilhante Conquista da África Oriental Luso-Britânica entre 1886 e 1895, onde conseguiu utilizar tácticas de diplomacia quando podia para poupar a vida dos seus soldados. Foi-lhe dado a Victoria Cross, uma das mais altas condecorações do império. Um explorador de nome Henrique Spínola II encontrou um grande lago enquanto estava com o general Montgomery, e em honra da rainha, deu ao lago o nome de Lago Vitória.

Na Guiné, bem, foi o território mais difícil, pois o território era, e é, cheio de floresta densa. Mas também não conseguiram avançar entre 1886 e 1894 por causa da França. Mas a partir de 1894, o império avançou para dentro do que virá a ser o estado federal. O general encarregue desta empresa foi o general Afonso de Albuquerque II, onde conseguiu, com algumas perdas de vida, quase a dele também, conquistar o território da Guiné-Bissau.

Mas também houve problemas na África do Sul. Quando o Império aboliu a escravatura em 1843, muitos cidadãos na Colónia do Cabo decidiram refugiar-se no interior para proteger os escravos. Criaram dois países, os chamados de Estados Bôeres.
O Império, no inicio, não se importou com eles, até mesmo anexou um deles porque eles pediram, mas depois decidiram ficar independentes novamente, pois tinham outros interesses. Mas quando foram descobertos diamantes nessa região, então o Império decidiu fazer guerra contra os dois estados. As Guerras dos Bôeres está dividida em duas guerras:

  • A Primeira Guerra dos Bôeres: 1878 - 1880

  • A Segunda Guerra dos Bôeres: 1898 - 1902

Nestas duas guerras, quem se demonstrou superior foi o Império, mas na primeira guerra, eles tiveram dificuldades, pois não conheciam o território e foram alvos de derrotas. Nenhum exército é invencível. Mas depois lá conseguiram conquistar os dois estados, sendo eles agora parte da União da África do Sul. Em Moçambique também houve problemas com um dos réis: Ngungunhane. Ele deu problemas ao Império em Moçambique, pois quando o major José Ribeiro Júnior ia confrontá-lo, adoeceu, o que deu ao rei uma oportunidade de atacar e ganhar os soldados luso-britânicos. Só em finais de 1895 é que Ngungunhane foi capturado e a conquista tornou-se mais fácil. Ele acabou por ser deportado para Lisboa, onde conheceu a rainha, e morreu na Angra do Heroísmo em 1906.

Em 1909, com as últimas conquistas em Angola e em Mendonça, a conquista africana do Império Luso-Britânico acabou. Mesmo com as conquistas, o império tinha começado a constuir estradas e caminhos de ferro para unir as colónias e ajudar no transporte do Indício para o Atlântico.

A Rainha Vitória acabou por morrer a 22 de Janeiro de 1901, concluindo o maior reinado que o mundo de então viu. Como ela não deixou descendência, a coroa passou para os Braganças-Orléans, neste caso, para o Rei Carlos I. Mas ele viria morrer em Outubro de 1908 devido a um ataque cardíaco no Palácio da Pena, em Sintra.
E nisto sucede-lhe o seu filho mais novo, Manuel I do Império Luso-Britânico, que iria ser chefe de um grande estado quando chega-se o ano da graça de 1914.


De 1914 a 1932: A Guerra dos 18 anos até 1945

Esta tensão que se veio a formar desde a criação das duas alianças culminou em Maio de 1914, quando a França, vendo desejosa para quebrar o poderio luso-britânico decidiu atacar a Holanda, que foi o último país que a coligação no tempo de Napoleão conseguiu libertar, e foi quando a Holanda veio pedir ajuda ao Império Luso-Britânico, dando assim início ao conflito que viria a ser chamado: Guerra dos 18 Anos.

Guerra dos 18 Anos: 1914 - 1932

Quase de imediato, a Prússia e a Itália entraram na guerra em defesa da Holanda, tornando a vida difícil para a França, mas depois da Áustria-Hungria e o Império Otomano entraram também na guerra, o que aliviou um bocado a França. O Império Russo também entrou quando os otomanos atacaram a Crimeia, fazendo com que a guerra se torna-se quase global. Só se tornou global quando o Texas foi atacado pelo México, fazendo com que o Texas entra-se na Aliança Monárquica, que no futuro viria a ser os Aliados e o México entrou no lado da França, e também o Japão entrou do lado da França para recuperar os territórios do Império Luso-Britânico. Já em meados de 1915, a guerra era global, havendo guerras na Europa, África, América e Ásia.


Mapa-Mundo em 1914

O Império Luso-Britânico aproveitou a guerra para conseguir mais territórios, como também recriar os territórios do Império Angevino, que existiu entre 1154 e 1259, mas esta guerra seria diferente, pois um novo sistema foi organizado para parar avanço de exércitos: Guerra de Trincheiras, um sistema que foi testado na Guerra de Sucessão Americana.
Este tipo de guerra existiu na França, no Texas e no Japão. Em África, a Holanda, o Império Luso-Britânico e a Prússia conseguiram expulsar o Império Austro-Húngaro de África mas não a França.

A Espanha não entrou na guerra pois sabia desde que se alinhou com a França nas Guerras Napoleónicas não iria acabar bem, mas deu sempre ajuda ao Império Luso-Britânico, como por exemplo, acesso aos portos das Filipinas. A China nem tentou, pois o seu estado já não estava bom e teve sorte que não caiu quando entraram no Século XX.

Frente na Indochina: 1914 - 1930

Como o Império Luso-Britânico e o Império Francês faziam fronteira na Indochina, então era bastante óbvio que haveria aí guerra também. Muitos generais pensavam que iam conquistar tudo aqui, já que os territórios franceses estavam rodeados pela Indochina Luso-Britânica num lado, pela Índia do outro, e pela Malásia no sul.

Mas, uma coisa que não contavam era que a guerra nas trincheiras estavam em todo lado, como era de costume. Antes de conseguirem chegar à capital da colónia francesa, foram parados pela guerra das trincheiras.

Mas a guerra na indochina continuava, pois também via mar a chegar às costas da Indochina Francesa. Muitas das batalhas navais aí perto muitas vezes acabavam em empate, ninguém ganhava. Também com avanços em tecnologia de aeronaves, houve alguns problemas para os franceses, pois as suas forças eram bombardeadas muitas vezes.

Mas tudo iria virar em 1925, a 5 anos do fim da guerra na indochina. A esquadra francesa da indochina, que tinha aguentado os ataques das marinha luso-britânica, foi totalmente destruída na Batalha do Golfo da Tailândia, a 3 de Julho de 1925. Eles tinham sido apanhados de surpresa durante a noite e não conseguiram preparar-se.

Com esta batalha, o Império assegurou o golfo, que era bastante importante, pois era por aí onde os recursos, que já não eram muitos, entravam para irem para as trincheiras francesas. Bem, com esse bloqueio, os soldados franceses começaram a desertar do campo de batalha, apesar que ainda aguentaram 2 anos mais nas trincheiras.

Na Batalha da Malásia, a 2 de Agosto de 1927, o fim para as tropas coloniais francesas começou, pois os luso-britânicos conseguiram avançar no sul da colónia, em direção para Bangkok. É aqui onde muitos começam a desertar, deixando os seus postos, e muitas trincheiras foram abandonadas.

Só com a Batalha de Cambodja a 31 de Dezembro de 1929 é que tudo caiu. As forças francesas não conseguiram aguentar mais e a vitória foi decisiva para o Império Luso-Britânico, que com esta vitória, ninguém os podia parar. As forças luso-britânicas tomaram Bangkok a 10 de Janeiro de 1930, onde o comandante das forças francesas rendeu-se a 11 de Janeiro, acabando a guerra na Indochina.

Frente na França: 1914 - 1932

A Frente Francesa foi a frente mais sangrenta de toda a guerra, pois foi onde a maior parte das forças foram mobilizadas. Pois a frente francesa era a principal frente de toda a guerra, já que foi na Europa onde começou, e, como disse um soldado desconhecido: "Será na Europa onde a Guerra vai acabar e posso não saber quando, mas sei quem não vai ganhar."


Frente Francesa
Agosto de 1931

Muitos políticos tinham a ideia de reconstruir o Império Angevino, um conceito que não é utilizados desde a Guerra dos Cem Anos, que na verdade durou 116. O rei D. Manuel I deu luz verde para que o plano fosse construído e ordenou tropas que invadissem as costas francesas do atlântico.

Entre Junho e Agosto de 1914, muitos regimentos do exército real invadiram as costas francesas do atlântico, ajudando no processo a Prússia e a Holanda a defender os seus territórios. Mas mesmo assim, o Império teve muitas dificuldades, já que a partir de Setembro de 1914, guerra de trincheiras chegou à frente atlântica, à frente holandesa-prussiana e à frente italiana. França estava salva, por agora, mas não significa que a sua vida seria fácil.

Com três frentes, a França não sabia como iria arranjar recursos, já que não podia ir buscar pelo mediterrâneo, já que a Frota Italiana, sendo inexperiente mas era uma das mais fortes, não iria deixar que recursos entrassem e o Império controla os mares, especialmente o Atlântico, que os lixou a vida de uma maneira.

Mas eles tinham uma nova arma, que pensavam utilizar: submarinos. Mesmo sem acesso ao atlântico, os submarinos conseguem ultrapassar o bloqueio e conseguiram lançar caos aos navios luso-britânicos. Durante a guerra, os franceses conseguiram destruir muitos navios luso-britânicos, vindos do novo mundo, especialmente do Canadá e Estados Unidos.

Mesmo assim, os franceses não conseguiam acabar com o bloqueio, porque a marinha luso-britânica continuava a ser a mais poderosa do mundo. E a partir de 1916, o exército luso-britânico começou a utilizar artilharia pesada nas trincheiras. Também começou a trazer novos pedaços de teconologia para as fronteiras. Uma dessas teconologias foi o tanque, um veiculo blindado com poder de disparar contrar outros objetos.

Mesmo assim, a frente francesa não mudou quase nada, mas isso mudou em 1930. Com o fim da Guerra na Indochina nesse ano, o fim da guerra estaria perto, diziam uns. E estavam corretos. Passaram-se já quase 20 anos desde que o bloqueio começou e a França conseguiu aguentar, mas chegou a um limite de quebra, e com o resultado da indochina, isso poderia ser o mesmo resultado que poderia acontecer na França.

Depois da Batalha de Nice, a 1 de Setembro de 1930, as forças anglo-italianas conseguiram quebrar as trincheiras do sul da França, avançando até Marselha. Com esta quebra, o sistema de trincheiras começou a cair drásticamente. E no início de 1931, o Império fez uma nova invasão ao território francês, na região da Normandia, onde muitos soldados deram a sua vida na conquista desse território, o que foi assegurado, mas com várias perdas de vida.

A França viu que isto seria o fim, pois se as forças da Normandia chegassem a Paris, era o fim do jogo. Para não falar que em 1931 foi o fim do jogo para a França em África, quando os soldados africanos se renderam depois da queda da Argélia. Então a França lançou a Operação Napoleão em Agosto desse mesmo ano e atacaram as posições luso-britânicas no atlântico. Sem muito que dizer, foi um completo fracasso e as tropas na Normandia avançaram sobre Paris. Em Janeiro de 1932, as forças da Normandia chegam a Versalhes, onde ali foi proclamado um novo Império e dias depois Paris caiu e a frente, como também a guerra, acabou.

Frente em África: 1914 - 1931

Em África é que foi interessante a guerra.

As principais potências na guerra tinham os seus territórios africanos, o que fazia que a guerra estivesse também no continente africano. Apesar de todo o seu poderia, quem avançou primeira em África foi o Império Austro-Húngaro, que avançou sobre Angola.

A Prússia decidiu avançar sobre a França, como também a Holanda e a França avançou sobre a Líbia e Marrocos, mas nesses lugares todos, existe sempre uma trincheira.
O Império Luso-Britânico não sabia sobre quem atacar primeiro, já que tanto como a Áustria-Hungria como a França estavam a atacar simultaneamente. Então decidiu atacar os dois também.

Primeiro decidiram defender Angola, pois estava a ser invadida e começaram a avançar sobre os territórios que hoje são os Estados Federais de Burundi e de Ruanda. Também começaram a defender Marrocos e a Guiné-Bissau. Também foi criado um plano para começar a destruir o Império Francês em África: ajudar certos grupos para lutarem contra a França.

Por volta de 1920, três grupos, alidados do Império, começaram a lutar contra o Império Francês, tentando criar os seus países com ajuda do Império Luso-Britânico. E depois de saber disso, a França fez com que os seus ataques fossem mais destrutivos que outra coisa qualquer. E em 1925, num desses ataques, a defesa de Marrocos quase caiu, mas conseguiram aguentar.

Em 1926, o Império e a Itália foram na ofensiva, quebrando as trincheiras da Líbia e Marrocos, como também em Angola. Já em 1927 a Áustria-Hungria não conseguia aguentar mais em África, e quando a capital da sua colónia caiu, desistiram por completo da frente africana, restando só a França no continente.

Eles conseguiram resistir por mais 3 anos, mas depois só sofreram derrotas atrás de derrotas e em Julho de 1931, Argélia caiu, acabando assim a frente africana. No ano seguinte, a guerra iria acabar.

O Império Otomano tinha assegurado uma trincheira perto do Sinai, e estava próximo de conseguir avançar até ao Suez, mas quando a Grécia entrou no lado do Império Luso-Britânico em 1928 os otomanos não conseguiram assegurar a trincheira e começaram a recuar até que os luso-britânicos chegarem a Jerusalém, onde o principal exército otomano se rendeu. A partir daqui, o Império avançou sem resistência até Damascus, onde uma delegação otomana estava lá para falar com o general James Albuquerque para render a cidade e o território.

No início de 1931, a Rússia acabou por sair da guerra, pois problemas económicos fizeram com que o país entra-se em colapso e, eventualmente, num estado de guerra civil, fazendo um armistício a 31 de Março de 1931 em Paris, conhecido com o Armistício de Paris. Foi uma baixa para os Aliados, mas mesmo assim, os aliados da França estavam cansados, e o primeiro a render-se foi o México duas semanas depois do Império Russo. Em Maio de 1931, o Império Otomano e a Áustria-Hungria renderam-se, e os dois impérios desapareceram do mapa por completo. O único país que ainda lutava era França, que agora estava a bater a retirada da Holanda e as trincheiras na costa atlântica caíram fazendo com que os exércitos de ambos os lados avançassem até Paris.

Foi quando a Segunda República Francesa tomou o poder e pediu um armistício e a 11 de Novembro de 1932, às 11 Horas, a França rendeu-se, e antes mesmo da guerra acabar, a 1 de Janeiro de 1932, no Palácio de Versalhes, o Império Luso-Germano-Angevino foi proclamado, com o Rei Manuel I como o seu novo monarca, mas a Guerra dos 18 Anos acabou oficialmente a 12 de Janeiro de 1933, com a assinatura do Tratado de Windsor, em que foi acordado o seguinte:

  • França teria que reduzir o seu exército durante 45 anos;

  • Teria que reconhecer o recém-formado Império Luso-Germano-Angevino;

  • A Áustria-Hungria e o Império Otomano seriam desmantelados;

  • A Grécia receberia Constantinopla e Anatólia;

  • Itália recebe um pedaço da Anatólia;

  • O Reino do Iraque torna-se um domínio do Império Luso-Germano-Angevino;

  • O Império recebe os territórios da Jordânia, Palestina, Líbano e Síria, mais os territórios de Laos e parte do Cambodja na Indochina;

  • França iria reconhecer a independência da Gâmbia, Senegal e Serra Leoa;

  • A Áustria e a Hungria iriam reconhecer a independência do Congo e ceder os territórios de Ruanda e Burundi.

Com o fim da guerra, o mundo mudou por completo, incluindo a Europa, que acabou de receber novas nações do colapso dos Impérios Russos e Austro-Húngaros. A França acabou humilhada depois dos 100 anos da sua vitória nas Guerras Napoleónicas. Mas os Aliados saíram vitoriosos pela primeira vez desde a sua derrota nas Guerras Napoleónicas, o que trouxe muito moral à população como também novas oportunidades, especialmente com os novos países.

Com os novos territórios na Mesopotâmia, o Império começou a construir insfraestrutura para que ajudassem a conectar o terriório entre o Suez e Kuwait, sendo um grande trabalho, especialmente quando a região se tornou importante quando encontrou petróleo, o que ajudou na riqueza da nação. Mas a França teve problemas quando perdeu certos territórios em África, e tentou recuperar esses territórios à força, mas foi sem sucesso, especilamente quando o Império ajudou com armamentos esses territórios.

Ainda em 1932, o recém-coroado Rei Manuel I do Império Luso-Germano-Angevino não conseguiu aproveitar o seu novo reinado, pois faleceu em Julho do mesmo ano. Como nunca teve filhos, decidiu (antes de morrer) que o seu primo da casa cadete seria coroado como rei, e o Príncipe Jorge, da Casa Real de Bragança-Orléans foi proclamado Rei do Império a 5 de Janeiro de 1933 na cidade de Anjou, e ficou como Jorge I. A casa real continua a governar o Império Galáctico Anglo-Luso-Germano.

Problemas atrás de Problemas: 1933 - 1945

No momento em que a guerra acaba em 1933, entra-se num periodo em que havia problemas atrás de problemas para ambos os lados.
Pois quando a guerra acabou, milhares de soldados voltaram e sairam do ativo, mas depois foi o problema de encontrar trabalho. No Império, essa situação foi complicada, mas com a criação de várias fábricas e empresas, esse problema foi reduzindo pouco a pouco. Na França foi mais complicada, pois ela não conseguia construir muitas fábricas, devido que perdeu a guerra.

O Império, em agradecimento ao Império Japonês por os ter ajudado na guerra, deu de volta os territórios de Negasaki e o arquipélago entre a Formosa e Nagasaki de volta para o Japão em 1934. Hirohito queria recusar a proposta, mas quando viu que o Império não ia embora sem receber um sim, aceitou receber os territórios de volta ao velho Império, fazendo os dois países aliados até ao presente.

Isto levou que em 1934 houvesse um golpe de estado, criando o Terceiro Império Francês, acabando com a república que não estava a ajudar nada para a situação. Claro, para o centro da Europa também não era fácil, já que muitas pessoas tiveram que mudar de país e isso criou bastantes problemas.

O maior acontecimento da década aconteceu quando a Espanha entrou em Guerra Civil em 1935.


Espanha em 1935

Quando a França foi derrotada em 1933, a Espanha entrou em crise económica, pois perdeu o seu maior parceiro comercial, e o Rei Afonso XIII tentou arranjar o reino, com a Dictablanda, mas sem êxito, e em 1935, o rei foi assassinado e a Espanha entrou numa guerra civil entre 1935 e 1943, sendo a pior e a mais mortífera guerra civil que aconteceu até ao momento.

No sul e a controlar o Marrocos Espanhol, que eram as três pequenas cidades que conseguiram aguentar depois da conquista de Marrocos pelo Império Luso-Germano-Angevino, estavam os republicanos; na fronteira com a França estava os leais à casa de Bonaparte e o resto mais as colónias estavam por detrás do General Francisco Franco Bahamonde, que está na fotografia dos anos 60, e apoiados pelo Império Luso-Germano-Angevino.


Este é o Francisco Franco
Bahamonde

Muitos estrangeiros decidiram ir para Espanha para lutar pelos seus ideais, enquanto países ajudavam aqueles que poderiam ajudar no futuro. Foi quando o Franco foi a Lisboa encontrar-se com o Rei Jorge I, em que concordaram que quando a guerra acaba-se, e se Franco ganha-se, a Espanha iria entrar nos Aliados.

Madrid começou com o Franco, mas depressa cairia para cada um dos lados, ficando num estado de não saber em que lado ficaria, sendo a cidade quase destruída por completo. Nos outros lados, muitos fuzilaram oponentes, enquanto que na Espanha de Franco os oponentes eram presos ou deportados para uma das outras duas Espanhas.

A guerra foi a mais sangrenta que se viu na história da Península Ibéria, sendo muitos historiadores comparando a guerra civil com a anterior guerra, mas eu não vejo assim, pois não se pode comparar ambas as guerras. Muitos refugiados fugiram da guerra, muitos foram para Portugal ou para os territórios angevinos, e muitos acabavam ir para África ou para as Américas.

No final de tudo, Franco conseguiu conquistar Madrid, mas depois perdeu. Isso iria acontecer mais sete vezes, até que a oitava vez, em 1942, a conquista foi definitiva e Franco ia consolidando o poder e o moral das tropas ia aumentando, e muitos políticos sabiam que a Espanha de Franco iria ganhar a guerra. A 2 de Abril de 1942 Franco conquista Barcelona, fazendo os Bonaparte fugir para França e se renderem e, finalmente, a 15 de Março de 1943, Sevilha cai nas mãos de Franco, acabando, de uma vez por todas, a Guerra Civil na vitória de Franco e dos Borbouns, acabando com o governo dos Bonaparte desde as Guerras Napoleónicas e a restauração dos Borbouns.

A Espanha foi o primeiro país a entrar em Guerra Civil depois do fim da Guerra dos 18 Anos, mas logo de seguida, nos anos seguintes, várias outras guerras aconteceram, tais como:

  • A Guerra da Independência da Venezuela (1936 - 1954);

  • Segunda Guerra Sino-Japonês (1937 - 1945);

  • Guerra dos Bôers (1937 - 1946);

  • Quarta Guerra Mexicana-Texana (1938 - 1940);

  • Segunda Guerra Civil Russa (1939 - 1941);

  • Guerra de Conquista da Etiópia pela Itália (1935 - 1939);

  • Entre outras guerras.

A Segunda Guerra Civil Russa levou a que os estados do Cáucaso ganharem independência da Rússia. A Quarta Guerra Mexicana-Texana levou com que o México fosse derrotado pela quarta vez pelo Texas ao tentar anexar o país, pela quarta vez. A Segunda Guerra Sino-Japonesa levou com que a China como um estado colapsa-se de vez em vários países, muitos sob a influência do Império Japonês. Enquanto à Guerra de Conquista da Etiópia pela Itália, bem, foi um desastre para a Itália no final, pois acabaram por perder a Somália para o Império da Etiópia.


Mapa-Mundo em 1941

Foi durante o período entre 1932 a 1956 que os vários domínios lugervinos começaram a aparecer depois da Declaração de Downton Abbey 1932, em que os domínios iriam começar a ganhar a independência, ficando só com o mesmo monarca, aliados ao Império e juntarem-se à nova Commonwealth of Nations, e, por ordem cronológica, são:

  • Canadá em 1932;

  • Iraque em 1934;

  • Império de Yue em 1936;

  • Nova Zelânida em 1940;

  • África do Sul em 1941.

Antes do final da década, Estados Unidos passam a ser em 1943, o Brasil em 1944, a Austrália em 1945 e em 1956 o Império Indiano passa a ser um domínio, sendo este o último do século XX.


Do final de 1945 ao fim do reinado de Elizabete I

Na África do Sul, o Império estava com olho nos Estados Bôers, pois estavam em guerra entre si, mas ocasionalmente atacavam territórios lugervinos, a pensar que o inimigo estava lá, o que fez o exército lugervino e o exército sul-africano colocar tropas na fronteira com os dois estados. A guerra acabou em 1946 com um tratado de paz entre os dois, com o Império Luso-Germano-Angevino e com a União da África do Sul como testemunhas.

Na América do Sul, havia outra guerra, que era a Guerra de Independência da Venezuela, em que a Venezuela queria ganhar a sua independência da Grande Colômbia, um estado criado na queda do Império Espanhol nas Américas. Quando os colombianos atacaram o Brasil a pensar que havia lá soldados rebeldes em 1954, o Império e o Brasil entraram na guerra ao lado da Venezuela, criando um embargo à Colômbia, mandar tropas invadir o já frágil país e ajudar a Venezuela com treino militar e assim. A 1 de Abril de 1956, as tropas das três forças entraram em Bogotá, fazendo com que a Grande Colômbia pedindo paz no dia seguinte. Foi feito então o Tratado de Caracas:

  • A Grande Colômbia seria desfeita em três países: Colômbia, Venezuela e Equador;

  • A Colômbia, como legitimo sucessor da Grande Colômbia, teria que reconhecer a independência da Venezuela e do Equador;

  • A Colômbia iria pagar reparações à Venezuela e ajudar economicamente o Equador.

O Terceiro Império Francês que surgiu depois de 1943 esteve com atenção ao que ao que o Império Luso-Germano-Angevino andava a fazer, e, como era óbvio, não gostava. Isto tornou-se grave quando a França perdeu metade da Indochina Francesa para o Reino da Tailândia em 1958, que teve ajuda do Império. Era uma tensão grande, e quando a França militarizou a sua fronteira com o Império em 1960, era o início da Guerra Fria entre ambos estados Europeus.

Governo de António de Oliveira Salazar: 1961 - 1968

Em 1961, tinha sido eleito como Primeiro-Ministro um homem chamado António de Oliveira Salazar. Ele era anti-franceses, que era o que a população tinha em mente. Ele foi um brilhante político para a sua idade em 1961. A primeira coisa que mandou fazer foi mandar tropas para os territórios angevinos como também apresentou o Ato de Federalismo ao parlamento em 1962, em que consistia em tornar o Império numa grande federação, e transformar os territórios ultramarinos em estados federais, como reorganizar os reinos dentro do Império. O debate foi discutido durante três meses, e no final, acabou por ir a referendo em todo o Império em Junho de 1962, em que passou com 89,1%, sendo 10% contra e 0,9% nulos. A partir de 1962, os estados foram criados um a um, sendo o Estado de Timor o último a ser criado em 1987.

Este é o António de Oliveira
Salazar

Uma outra obra de Salazar foi a primeira colónia na Lua. Tendo o Império territórios em solo alemão, tinha também brilhantes cientistas e engenheiros germanos que podiam usar. Eles começaram a testar foguetes, para mandar para o espaço. Em 1959, eles conseguiram mandar o primeiro satélite para o Espaço, o Empire 1. Quando os franceses souberam desta notícia, começaram a testar também, dando o início à Primeira Corrida Espacial em 1960.


Estado de Angola,
onde as naves espaciais partem

Em 1963, contra a esperança de todos, os franceses conseguiram enviar o primeiro ser-vivo ao espaço. Os lugervinos começaram a fazer protestos nas ruas de Londres e de Lisboa para expandirem o programa espacial. Salazar já tinha ideias de expandir o programa, pois ele pensava numa coisa: a Lua. Se o Império consegui-se colocar alguém na Lua e criar lá uma colónia seria um grande feito. Então telefonou para a Agênica Espacial Anglo-Lusa para expandir e começar a testar uma possível ida à Lua e criar lá uma colónia.

Em Angola, eles fizeram várias tentativas, inclusive Sua Majestade Jorge I visitou as intalações em 1965 e assistiu a uma das tentativas, que teve sucesso, mas agora era preparar a viagem e a missão. A 1 de Junho de 1967 o Império parou para ver o lançamento do Lua 15. Precisamente às 10:00h locais a nave descolou da base em Nova Lisboa, com direção à Lua. Os franceses não prestaram muita atenção, já que as outras 12 missões ao espaço não foram bem sucessidas, somente duas é que foram. Mas eles iriam apanhar uma supresa das grandes. Dois dias depois, é recebida este telegrama de Nova Lisboa: "Lua 15 aterrou na Lua. Luis Viera implantou a bandeira no solo lunar. Colónia a ser instalada.". Todos ficaram contentes, houve festejos e celebrações em todo o Império, enquanto que os franceses foram para a rua a pedir a demissão do governo por deixar isto acontecer.

Luis Viera tornou-se num herói nacional, e a primeira colónia foi estabelecida, com alguns problemas, mas foi estabelecida. Houve também rumores que Salazar tinha chorado de alegria quando a notícia lhe chegou, mas nunca se vai saber. Ele ainda mandou mais pessoas para criar mais duas colónias na Lua, e foi quando a Prússia se juntou aos seus aliados e a França também mandou para lá pessoas para criar colónias também, mas Salazar não iria aproveitar muito este sucesso.

Depois de um discurso no Parlamento de Lisboa a 12 de Setembro de 1969, Salazar dirigiu-se para o Teatro de S. Bento para assistir a uma peça de teatro, o "Frei Luís de Sousa", de Almeida Garrett. Ele foi num Mercedes-Benz limosina sem teto, já que estava um dia bonito e ele queria cumprimentar as pessoas. Foi quando se ouviu um tiro, e depois viu-se o Salazar a agarrar a sua garganta, mas depois de um segundo tiro, Salazar caiu no chão da limosina. Foi de imediato levado para o Hospital de Santa Maria, mas foi declarado morto à 13:00h. Até às 15:30h Lisboa andava cheia de polícias à procura do assassino, e por volta das 15:40h foi encontrado o assassino, um homem com simpatias pela França de nome Álvaro Cunhal. Tinha na sua posse documentos falsos para conseguir a arma que matou o Primeiro-Ministro. Cunhal foi levado a tribunal no dia 2 de Outubro de 1969, onde foi julgado sob a acusação de assassinato em primeiro grau, sendo condenado a 14 anos de prisão em Macau. Quando saíu do tribunal ao lado de dois polícias da PJ um homem de nome Jerónimo de Sousa chegou ao lado do Cunhal e lhe deu um tiro, tendo ele falecido ali no momento. O Jerónimo conseguiu fugir para Espanha, onde foi mais tarde descoberto morto em 1975.
O funeral de Salazar ocorreu a 14 de Setembro de 1969 com todas as honras do estado e com a presença de Sua Majestade Jorge I. Salazar deixou tudo que tinha ao Estado, já que ele não tinha família. Mas deixou pouco, incluindo a sua casa em Santa Comba Dão que hoje é um museu dedicado ao Salazar.

Entre 1970 e 1980 o Império continuou a sua expansão para a Lua, o que trouxe conflitos na Lua entre Prússia e França por causa de certos recursos. Foi em 1974, com a continuação da expansão espacial e até por galáxias via satélites, o Império Luso-Germano-Angevino passou a ser o Império Galáctico Luso-Germano-Angevino.
Também foi na década em que uma nova bomba foi criada, o que hoje chamamos como Bomba Atómica, o que deu uma vantajem em comparação com os franceses. Mas em 1975, a França conseguiu a sua, o que coloca um problema aos dois Impérios em 2020.

Mas em 1980 o reinado de Jorge I acabou quando morreu depois de ter apanhado pneunomia numa viagem à Serra da Estrela. Foi quando a sua filha ascendeu ao trono como Elizabete I, mas ela iria acabar por herdar um problema. Com os preços do pretóleo a subir o Império não conseguia vender, o que causou um problema de combustiveis, o que trouxe a crise de 1989, o que trouxe uma resseção no país.

Em 1990, a rainha pediu que a expansão no espaço não continuasse até novas ordens, pois com o preço a subir não podiam continuar, até foi mesmo pensado em abandonar as colónias na Lua, mas não foi para a frente. A rainha teve governos fracos, pois não conseguiam resolver a situação económica. A Pérsia e o Império decidiram ajudar-se economicamente para ultrapassar esta situação.

Mas a rainha não iria ver o fim da crise pois ela acabou por falecer durante uma operação aos pulmões. Ela não teve filhos, por isso, a coroa passou para o seu irmão, Jorge Carlos Augusto Alberto Guilherme Frederico, que passa a ser Jorge II.


Do início do reinado de Jorge II ao presente

Quando Jorge II assumiu o trono depois da morte da sua irmã, dissolveu o parlamento, pois iria ser renovado o governo. Em vez de apontar um primeiro-ministro, decidiu abrir eleições para o parlamento e para o governo, e enquanto isso acontecia, começou a abrir conversasões para resolver a crise que durava quase 10 anos. Foi dificil, mas conseguiu acabar com a crise do petróleo a 2 de Julho de 1998, com a assinatura de um acordo entre o Império Galáctico, Iraque, Pérsia, Reino da Arábia, Prússia e França.

A última grande crise do século XX como foi chamada, pois com 2000 a entrar, o novo milénio também. Neste novo milénio trouxe novos desafios para a Europa e para o mundo.


Mapa-Mundo a 02 de Dezembro de 2020

Depois de 12 anos, o programa espacial foi reativado, mas desta vez, o projeto seria colocar um homem e uma colónia em Marte, e esse projeto foi ecomendado a uma mulher, a Lady Margaret Thatcher, que começou a criar planos para que isso aconteça. A França desta vez não ficou como ficou quando isso aconteceu com a Lua em 1967. Eles tentaram, mas foi um fracasso, pois ocorria isto: ou as naves não descolavam ou então explodiam antes de entrar na atmosfera de marte.

Thatcher e os cientistas aprenderam com isto, readaptando os motores e expandido os tanques de combustível, para que as naves consigam voltar. A 1 de Maio de 2003, Marte 1 descolou de Angola, e como aconteceu em 1967, a população ficou colada à televisão a ver a descolagem. A nave conseguiu despegar e sair da atmosfera da Terra, mas Thatcher e os cientistas ainda estavam com medo se a nave explodisse quando chega-se à atmosfera de Marte. 3 dias depois, a nave conseguiu aterrar em Marte, e quando Thatcher soube diste, começou a festejar, como também todo um império, menos a França, que voltou a ter os mesmos protestos.

No que foi considerado a Segunda Corrida Espacial tinha acabado como acabou a primeira, mas desta vez seria diferente, pois Marte era mais dificil de colonizar, e os três do costume iriam ter problemas para a colonização, mas por agora tem colónias em Marte.

A década de 2010 foi marcado pela expansão do Brasil entre 2010 e 2011 quer economicamente quer territorial, revoltas nos estados chineses e pela Terceira Guerra Civil Russa, em que acaba por perder os estados do Sul, como Tanu Tuva. O México também voltou à carga contra o Texas, mas desta vez viu a intervenção da França no lado do México, que foi uma escolha errada, pois Espanha, a Itália e o Império Galáctico entraram no lado do Texas, dando inicio à Quinta Guerra Mexicana-Texana. O resultado foi o mesmo que a anterior, mas desta vez a França perdeu Gabon para a Espanha e a Tunísia para a Itália, e o México ganhou mais uma revolução e uma crise financeira.

Entre 2010-2019, o Império conseguiu descobrir um novo sistema, o Sistema Helénico, como nós lhe chamamos, que é composto pelos seguintes planetas:

Claro, a França e a Prússia foram logo atrás e os três fizeram guerra contra os habitantes dos planetas, pois estes não estavam vazios. Depois de serem assinados estes seguintes tratados, a colonização começou. Os tratados são:

  • Tratado de Roma, em Minerva, a 2 de Abril de 2017

  • Tratado de Alexandria, em Helénica, a 4 de Março de 2018

  • Tratado de Syrecuse, em Zeus, a 5 de Janeiro de 2019

O Império Galáctico conseguiu adaptar a teconologia dos planetas para ser utilizado na frota galáctica imperial e para a terra também, dando uma vantagem tecnológica.

2020 foi o ano em que foi o que mais eventos houve com a família real. Primeiro com Sua Majestade Jorge II em que consegue parar uma revolução em Cuba e ter ajudado uma mulher grávida no Titanic; depois o caso em que a Princesa Real Catarina e o seu marido que conseguiram, abordo do Britannic ajudar as pessoas do S.S. Rex que estava a afundar e depois com a coroação de Jorge II e Cristiana como Imperadores do Império Galáctico. Também houve o caso da princesa Juliana ter começado a namorar com uma francesa, o que trouxe um bocado de controvérsia, mas Jorge II diz que é uma boa maneira de reformar a monarquia, começando a quebrar certas tradições.

Mas, tudo tem um início como também tem um fim. Depois de 88 anos de ocupação, os territórios franceses são vendidos à França, acabando, pela segunda vez, o sonho angevino, que durou pouco tempo em comparação com o primeiro sonho angevino. O Império Galáctico passou agora a ser o Império Galáctico Anglo-Luso-Germano, voltando à sua base antes de 1932. E, a 25 de Novembro de 2020, o Domínio da Papua Nova-Guiné foi criado, sendo este o último domínio a ser criado.

Com isto, Jorge II está no poder à 22 anos, mas isso chegou ao fim, quando decidiu abdicar do poder a 10 de Dezembro de 2020, passando a coroa imperial para a sua neta, sendo ela agora Imperatriz Vitória II, conjuntamente com a sua mulher, a Imperatriz Maria do Carmo. Agora elas só tem de ver se participam nas guerras civis da Etiópia e do Irão para ajudar a manter a monarquia, tentando encontrar a razão do porquê estas guerras civis terem começado assim do nada.

2020 está a acabar mas o mundo continua, e será que a França irá ter a sua vingança pela Guerra dos 18 Anos ou esta Guerra Fria está para durar?

Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antígua canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.

Luís Vaz de Camões, d'Os Lusiadas, Canto I, Estância 3


God Save Empress Vitória II and Empress Maria do Carmo of the Anglo-Luso-Germano Galactic Empire

Retrato feito por Alentejo and Algarve
Read factbook

Bom dia gente do meu país.

Como é que estão todos nesta terça-feira? Espero que bem.

Venho aqui com a atualização da história oficial do meu país. Avancei mais um pouco com o Brasil, escrevendo o sub-capítulo todos, como também adicionei mais dois sub-capítulos, já escritos também. Adicionei também mais informação em tópicos que estão entre os sub-tópicos.

Também adicionei os links das mini-histórias que estão referidas já na parte do reinado de Jorge II, porque também não existe antes dele na verdade. Já agora, aqui um agradecimento ao Totaristan por dar a dica de colocar os sub-tópicos em lista, para ser mais realista.

Isto está a ser uma bela experiência, que assim dá-me mais alcance de explorar outros tópicos da história que nunca pensava que ia expandir, pois iria ser escrita a história e mais nada. Assim até dá outra vida e luz à história que venho já a desenvolver à mais de 2 anos, começando por ter sido desorganizada e sem sentido para uma com organização e com sentido.

Espero que gostem,
Anglo-luso-germano

Totaristan and The peacful union of the world

Porto and the north of portugal

Purtugal wrote:Os banqueiros como o Ricardo salgado são socialistas.

Acho bué piada à tua teoria que só os socialistas são corruptos e na direita não há corrupção

Eu fiz questão de escrever ironia. Vou deixar de te responder. Estás a ser só chato, inconsequente e desagradável.

Porto and the north of portugal wrote:Eu fiz questão de escrever ironia. Vou deixar de te responder. Estás a ser só chato, inconsequente e desagradável.

inconsequente é o "insulto" mais mariquinhas que eu já ouvi XD
és... és um inconsequente!

acho que este momento vai para os oscaralhos e para as merdalhas, quando me decidir a fazer algo sobre isso

Alentejo and Algarve, Porto and the north of portugal, Apartamento, Totaristan, and 2 othersPurtugal, and Anglo-luso-germano

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